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13 Coisas Pra NÃO Fazer No Facebook


É a ditadura que sustenta o chavismo pela Venezuela; não é o chavismo que sustenta a ditadura. Não se trata de mero jogo de palavras. Houvesse uma luta em igualdade de condições, o presidente ilegítimo e ilegal que está no poder, o bolivariano Nicolás Maduro, seria derrotado na eleição desse domingo pelo opositor Henrique Capriles. E desta forma seria por causa de a população venezuelana é muito menos “chavista” do que se podes aprender à distância.


Sendo assim mesmo, o regime ditatorial se encarregou de formar um arcabouço ótimo que torna a derrota das forças do governo muito dificultoso. Sim, existem regimes ditatoriais que contam com apoio popular esmagador. Foi o que se viu com os inmensuráveis fascismos pela Europa no século passado. “Se o público apoia, ainda dessa maneira, é ditadura?

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” Perguntem a Hitler. — que sustentava as ditaduras. Caso elas tivessem promovido eleições livres e limpas, os facínoras teriam vencido. Não é o que se vê pela Venezuela. Ao inverso: é a ditadura que sustenta o chavismo. simplesmente clique no seguinte site -se eleições limpas pra acompanhar se os chavistas serão ou não corridos do poder. Pesquisas de opinião que circularam fora da Venezuela — pela semana do pleito, é proibido divulgar números no povo — indicam uma queda substancial pela diferença entre Maduro e Capriles.


Segundo o clique bo seguinte documento , entre quatro e onze nesse mês, a distância foi encurtada em 9,3 pontos percentuais, fixando-se em 7,dois pontos: 44,4% pro compincha de Chávez e 37,2% pro oposicionista. Esses números são tão espetaculares pros oposicionistas, dadas as condições em que disputam a eleição, que chego a duvidar um tanto. As oposições, pela Venezuela, têm somente a mobilização de via e das mídias sociais.


Foram banidas das rádios e das TVs, hoje controladas pelo governo. São verdadeiras máquinas de propaganda oficial, inclusive em benefício da eleição de Maduro. O vídeo, produzido pelo lulista João Santana, que anuncia o renascimento de Chávez foi veiculado em todas as emissoras. Uma das estatais da comunicação montou um desenho animado, também exposto em rede nacional, em que o ex-ditador é recebido no céu por “heróis” latino-americanos.


O regime construiu milícias — armadas! — para defender o governo e constranger oposicionistas. clique em meio a seguinte página da web com mão de ferro os bairros pobres de Caracas. A história é conhecida. Chávez recorreu a eleições para desenvolver instituições e leis que assegurem a permanência de teu grupo no poder. É o caso de as forças políticas no Brasil ficarem atentas. O PT fornece começo nessa semana a uma campanha em benefício do financiamento público de campanha. Como imediatamente expliquei aqui, é só uma tentativa de tornar as eleições meros processos homologatórios. As modernas ditaduras prescindem de tanques. Elas gostam mesmo é das urnas como legitimadoras do golpe.


Iniciada clique em meio a próxima página de street style e passando pelas it girls, a revolução nas ações realizadas por indústrias do vestuário e marcas de roupas envolvem, cada vez mais, a interação com o público por meio das mídias sociais. A relevância do Facebook, Instagram, WhatsApp e algumas ferramentas da Web permitem driblar a queda e aumentar o nível de relacionamento entre as marcas e o cliente.


“O empresário tem que assimilar que ou ele fica por dentro dessa nova forma de consumo, a virtual, ou ele está morto”, destaca Marlúcia Aparecida dos Santos, consultora de planejamento e desenvolvimento de coleções. Segundo ela, o assunto de grandes marcas são as mídias sociais e algumas dessas corporações, inclusive, sobreviveram à queda econômica por ter a sensibilidade de compreender as algumas formas de consumo digital, relacionamento e conversação com o freguês. “Pode parecer surreal, entretanto hoje diversas marcas ainda não têm uma Fanpage no Facebook, não expõem suas peças no website de relacionamento”, afirmou.

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